A gestação de risco é um dos maiores medos que as futuras mamães têm. Afinal, nem sempre a gestação é perfeita e livre de problemas, não é mesmo?
Contudo, saber como lidar com uma gestação de risco e como identificar possíveis sinais de alerta para buscar ajuda é indispensável. Afinal, somente assim conseguiremos tratar a causa principal da gestação e garantir a segurança da mãe e do bebê.
Sabemos que muitas mulheres possuem dúvidas sobre gestação de risco, fatores que podem influenciar e as principais precauções que devemos tomar.
Por isso, pensando no bem-estar das futuras mamães e em ajudar a promover gestações saudáveis e tranquilas, preparamos esse conteúdo para falar um pouco mais sobre gestação de risco e suas considerações.
Assim, as futuras mamães poderão compreender um pouco mais sobre o assunto e tomar as ações necessárias se for preciso. Acompanhe!
Vamos começar o tema do início: o que é gestação de risco? O que quer dizer?
A gestação de risco é, na verdade, uma gravidez que está envolta em fatores ou condições médicas que aumentam a probabilidade de complicações, tanto para a mamãe quanto para o bebê.
Isso significa que, durante uma gestação de risco, existe um maior potencial de acontecer problemas de saúde que possam afetar negativamente o curso da gravidez, o bem-estar e a segurança da mãe e do feto.
As gestações de risco podem ocorrer por conta de muitas razões, que variam bastante de um caso para outro.
Geralmente, alguns dos fatores e condições mais comuns que podem contribuir para uma gestação de risco são, por exemplo:
Gestantes com mais de 35 anos podem ter um maior risco de complicações, como pré-eclâmpsia, diabete gestacional ou parto prematuro.
Se uma mulher teve complicações em gestações anteriores, como parto prematuro, esse histórico pode aumentar o risco em futuras gestações.
Condições médicas pré-existentes, como diabete, hipertensão, doenças cardíacas ou renais também podem contribuir para uma gravidez mais arriscada.
Gestações de gêmeos e trigêmeos podem ser ainda mais complicadas por conta do maior estresse no corpo da mãe, possuindo naturalmente um risco mais elevado de parto prematuro.
Mas, antes que você comece a se preocupar, vale a pena ressaltar que uma gestação de risco não significa necessariamente que a mulher terá complicações, mas sim que há um risco maior de acontecer.
Por isso, a gestação de risco necessita de um acompanhamento médico mais rigoroso e próximo. Bem como a adoção de algumas medidas preventivas ou intervenções médicas para garantir a segurança.
Quando o diagnóstico de gestação de risco é confirmado, uma das principais preocupações das mamães é com relação aos seus direitos legais.
Afinal, receber essa notícia não é nada agradável e pode afetar o emocional da mulher. Além disso, em alguns casos, é importante impedir que ela realize algumas atividades diariamente, o que pode acabar impactando nas condições de trabalho.
Felizmente, é possível solicitar afastamento pelo INSS por gestação de risco através do aplicativo do Meu INSS.
Contudo, é importante destacar que será necessário comprovar a gestação de risco para conseguir o afastamento pelo INSS. Isso pode incluir enviar exames e relatórios médicos.
Além disso, o tempo de afastamento por gestação de risco pode variar de um caso para outro.
Muitas mulheres sofrem com endometriose e sabem o quanto essa condição pode dificultar a gravidez.
Contudo, a endometriose não é automaticamente uma gestação de risco, apesar de apresentar uma possibilidade de aumentar o risco de complicações durante a gravidez em algumas mulheres.
Assim, mesmo que a endometriose possa afetar a fertilidade e tornar a concepção mais difícil, nem todas as mulheres com endometriose terão problemas durante a gravidez.
Nesses casos, é indispensável que as mulheres tenham um acompanhamento médico bem próximo antes e durante a gravidez, para garantir que a gestação seja saudável e segura.
A possibilidade de ter relações durante nestes casos varia dependendo das condições individuais de cada gestante e das recomendações do médico.
Na grande maioria dos casos, as relações sexuais durante a gravidez de risco são seguras e não representam nenhum problema ou risco.
Porém, é muito importante que a gestante discuta essa questão com o seu médico ou obstetra-ginecologista de confiança.
Afinal, em algumas poucas situações, as relações sexuais podem ser limitadas ou restritas, como históricos de abortos espontâneos recorrentes ou complicações mais graves.
Quais são os principais cuidados e precauções para garantir a saúde e o bem-estar nesse caso?
Nessas situações, as gestantes de risco devem adotar algumas diretrizes gerais. Isso inclui, por exemplo:
As gestantes de risco precisam seguir rigorosamente todas as orientações médicas, incluindo tomar medicamentos e fazer ajustes na dieta ou no estilo de vida, caso seja necessário.
Uma dieta equilibrada é fundamental para ter uma gestação saudável. Por isso, todas as gestantes, e especialmente as de risco, devem se certificar de consumir os nutrientes necessários para o desenvolvimento do bebê e para manter a sua própria saúde.
Não fumar e não consumir álcool durante a gravidez é mais do que essencial, pois essas substâncias podem aumentar o risco de complicações.
A gestante deve prestar atenção a sintomas incomuns, como sangramento vaginal, dores abdominais persistentes, inchaço excessivo ou pressão arterial elevada.
Além disso, é importante procurar um médico imediatamente para relatar qualquer um desses sintomas e fazer os exames necessários. Afinal, a detecção precoce do problema é essencial em casos de gravidez de risco.
Evite exposições a produtos químicos tóxicos, radiações e ambientes que sejam prejudiciais à saúde durante a gravidez.
Durante uma gravidez de risco, contar com o suporte médico e emocional de um profissional de confiança, que entenda as suas preocupações e saiba te acolher, faz toda a diferença.
A Dra. Jaqueline Neves, ginecologista e especialista em obstetrícia, desenvolveu um formato de atendimento personalizado e humanizado que visa, em última instância, atender aos desejos de cada mulher.
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